Em nome da transparência que norteia esta entidade, informamos ao jornalista Stênio José, responsável pela coluna “Diário Esportivo”, do Diário de Pernambuco, e ao público em geral, que a Federação Pernambucana de Futebol e o seu presidente, Carlos Alberto Oliveira, não são gestores do Campeonato Brasileiro 2011 – Série B.
Essa atribuição é da Confederação Brasileira de Futebol, conforme o artigo 6º do Regulamento Geral da competição. Cabe à FPF, além do apoio logístico-administrativo, intermediar os pleitos das equipes pernambucanas disputantes junto à CBF, cabendo à entidade o seu atendimento ou não.
Procurado pela direção do Sport Club do Recife que, sob a alegação do Estádio “Adelmar da Costa Carvalho” estar comprometido de forma irreversível com a empresa promotora de um espetáculo denominado “O maior show do mundo”, marcado para o dia 30 de julho, pleiteava a inversão do mando de campo para o clássico com o Náutico, também na mesma data, o presidente Carlos Alberto Oliveira repassou a solicitação a CBF.
Ainda baseado no mesmo artigo, alínea 5 (“informar a CBF até 30 dias antes do início das competições, os possíveis impedimentos à utilização dos estádios”…) o dirigente da FPF fez o comunicado, considerando inclusive ser justo, pois o certame nacional é uma competição dispendiosa e qualquer “injeção” financeira para um clube pernambucano – Sport, Náutico ou Salgueiro – deve ser acatada.
Ao mesmo tempo, informamos ao nobre jornalista que não cabia à Federação Pernambucana de Futebol fazer qualquer comunicado ao Clube Náutico Capibaribe. Esse entendimento fica por conta dos contendores.
Aproveitamos a oportunidade para parabenizar o colunista Stênio José pela crítica (um tanto injusta, considerando o explicado acima) feita ao presidente Carlos Alberto Oliveira, não apenas pelo texto limpo, sem gírias jocosas, como manda o exercício de um jornalismo sério e imparcial, nesta sexta-feira (27), mas também pela coerência, bem à altura de quem assume a responsabilidade de ocupar um espaço nobre em um órgão com a tradição do Diário de Pernambuco.
Assessoria de Imprensa da FPF
Essa atribuição é da Confederação Brasileira de Futebol, conforme o artigo 6º do Regulamento Geral da competição. Cabe à FPF, além do apoio logístico-administrativo, intermediar os pleitos das equipes pernambucanas disputantes junto à CBF, cabendo à entidade o seu atendimento ou não.
Procurado pela direção do Sport Club do Recife que, sob a alegação do Estádio “Adelmar da Costa Carvalho” estar comprometido de forma irreversível com a empresa promotora de um espetáculo denominado “O maior show do mundo”, marcado para o dia 30 de julho, pleiteava a inversão do mando de campo para o clássico com o Náutico, também na mesma data, o presidente Carlos Alberto Oliveira repassou a solicitação a CBF.
Ainda baseado no mesmo artigo, alínea 5 (“informar a CBF até 30 dias antes do início das competições, os possíveis impedimentos à utilização dos estádios”…) o dirigente da FPF fez o comunicado, considerando inclusive ser justo, pois o certame nacional é uma competição dispendiosa e qualquer “injeção” financeira para um clube pernambucano – Sport, Náutico ou Salgueiro – deve ser acatada.
Ao mesmo tempo, informamos ao nobre jornalista que não cabia à Federação Pernambucana de Futebol fazer qualquer comunicado ao Clube Náutico Capibaribe. Esse entendimento fica por conta dos contendores.
Aproveitamos a oportunidade para parabenizar o colunista Stênio José pela crítica (um tanto injusta, considerando o explicado acima) feita ao presidente Carlos Alberto Oliveira, não apenas pelo texto limpo, sem gírias jocosas, como manda o exercício de um jornalismo sério e imparcial, nesta sexta-feira (27), mas também pela coerência, bem à altura de quem assume a responsabilidade de ocupar um espaço nobre em um órgão com a tradição do Diário de Pernambuco.
Assessoria de Imprensa da FPF
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